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Dois homens andavam perdidos e esfomeados no deserto há vários
dias, quando finalmente vêem uma casa lá no horizonte.
Todos contentes, dirigem-se para a casa e tocam à campainha.
Da porta surge uma velha muito feia que lhes diz prontamente:
- Pelo que me parece vocês andam perdidos e esfomeados. Eu tenho
muita comida lá dentro, mas ela só é vossa se vocês fizerem amor comigo!
Um dos homens diz de imediato:
- Não, nunca na vida!
O outro pensa um pouco e diz:
- Oh, é "pito", que se lixe...
Já no quarto o segundo homem ao olhar o corpo da velha arrepende-se da
decisão tomada, mas, vendo uma espiga, começa a f**** a velha com a espiga
sem esta saber.
A velha gritava:
- Ai, ...nunca tive um homem como tu. Vai e come o que quiseres.
O pobre coitado comeu até se fartar até que se lembrou do seu pobre amigo
que esperava pacientemente lá fora.
Já lá fora diz-lhe:
- Ó pá, desculpa lá. É que a fome era tanta que eu me esqueci completamente de ti.
- Não faz mal. - Responde o amigo - Sabes, há pouco tempo atiraram pela janela
uma espiga quentinha, barrada com manteiga, ó pá, soube-me tão bem!
dias, quando finalmente vêem uma casa lá no horizonte.
Todos contentes, dirigem-se para a casa e tocam à campainha.
Da porta surge uma velha muito feia que lhes diz prontamente:
- Pelo que me parece vocês andam perdidos e esfomeados. Eu tenho
muita comida lá dentro, mas ela só é vossa se vocês fizerem amor comigo!
Um dos homens diz de imediato:
- Não, nunca na vida!
O outro pensa um pouco e diz:
- Oh, é "pito", que se lixe...
Já no quarto o segundo homem ao olhar o corpo da velha arrepende-se da
decisão tomada, mas, vendo uma espiga, começa a f**** a velha com a espiga
sem esta saber.
A velha gritava:
- Ai, ...nunca tive um homem como tu. Vai e come o que quiseres.
O pobre coitado comeu até se fartar até que se lembrou do seu pobre amigo
que esperava pacientemente lá fora.
Já lá fora diz-lhe:
- Ó pá, desculpa lá. É que a fome era tanta que eu me esqueci completamente de ti.
- Não faz mal. - Responde o amigo - Sabes, há pouco tempo atiraram pela janela
uma espiga quentinha, barrada com manteiga, ó pá, soube-me tão bem!